happy-elementor-addons
domain was triggered too early. This is usually an indicator for some code in the plugin or theme running too early. Translations should be loaded at the init
action or later. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 6.7.0.) in /home/sergiofm/public_html/wp-includes/functions.php on line 6114Interestelar \u00e9 um filme anglo-americano de fic\u00e7\u00e3o cient\u00edfica, lan\u00e7ado em 2014 e dirigido por Christopher Nolan, mostrando a saga de um grupo de astronautas, que viajou atrav\u00e9s de um buraco de minhoca (wormhole) \u00e0 procura de um planeta igual ao nosso; orbitando a uma dist\u00e2ncia segura de uma estrela semelhante ao Sol, na esperan\u00e7a de encontrar o fundamental para a vida: \u00e1gua.
Buraco de minhoca \u00e9 um nome popular dado a solu\u00e7\u00e3o exata das equa\u00e7\u00f5es de Einstein, para relatividade geral. \u00c9 frequentemente descrito pelos seriados de fic\u00e7\u00e3o cient\u00edfica como sendo capaz de nos levar para outros pontos do espa\u00e7o e at\u00e9 mesmo do tempo. Os buracos de minhoca podem ser visualizados como t\u00faneis com duas sa\u00eddas, que separam pontos distintos do espa\u00e7o-tempo. De acordo com as equa\u00e7\u00f5es, esses pontos podem tanto estar localizados no mesmo universo como em universos distintos. Teoricamente, um buraco negro supermassivo \u00e9 capaz de produzir um buraco de minhoca, segundo o f\u00edsico brit\u00e2nico Stephen Hawking.
O planeta Terra est\u00e1 com graves problemas: tempestades de poeira est\u00e3o deixando o ar quase irrespir\u00e1vel; pragas que destroem as nossas planta\u00e7\u00f5es, deixando a ra\u00e7a humana com grande necessidade de um novo lar.
Em uma tentativa desesperada de encontrar esse novo lar, astronautas liderados por Joseph Cooper se aventuram em um buraco de minhoca perto de Saturno, emergindo a anos-luz de dist\u00e2ncia em Miller, um planeta oce\u00e2nico pr\u00f3ximo a um buraco negro supermassivo conhecido como Garg\u00e2ntua.
Esse \u00e9 o enredo do filme interestelar. Nessa \u00e9poca, seria inconceb\u00edvel para os cientistas a exist\u00eancia de planetas nas proximidades dos buracos negros, pois eram conhecidos como verdadeiros destruidores de planetas.
Em sua Teoria Geral da relatividade, Albert Einstein nos disse que o espa\u00e7o e o tempo est\u00e3o entrela\u00e7ados em um tecido chamado espa\u00e7o-tempo cont\u00ednuo. O tempo n\u00e3o \u00e9 absoluto, mas relativo \u00e0 gravidade, ou seja, quanto mais pr\u00f3ximo do buraco negro, mais lentamente passa o tempo. Um buraco negro n\u00e3o apenas distorce espa\u00e7o ao seu redor, mas tamb\u00e9m o tempo. Por exemplo: um pouco mais de tr\u00eas anos (1000 dias) que se passam na Terra, apenas um dia se passa no planeta Miller. Esse efeito, conhecido como “dilata\u00e7\u00e3o do tempo”, constitui um ponto importante do filme, pois uma hora transcorrida no planeta Miller, ter\u00edamos o equivalente a sete anos transcorridos na Terra.
Entretanto, o que nos parecia uma impossibilidade, uma fic\u00e7\u00e3o, no ano de 2014, torna-se uma possibilidade com o Pr\u00eamio Nobel de F\u00edsica 2020, concedido aos cientistas, Roger Penrose, Reinhard Genzel e Andrea Ghez pelas pesquisas sobre buracos negros, — um lugar no espa\u00e7o onde a gravidade \u00e9 t\u00e3o forte que nem a luz consegue escapar, sendo assim, a \u00faltima sa\u00edda de um buraco negro \u00e9 o horizonte de eventos, ou seja, \u00e9 a \u00faltima fronteira entre o que os cientistas podem observar e o que ainda n\u00e3o podem. Por isso, muitos cientistas dizem que estamos vivendo em um Multiverso- uma teoria na qual existem v\u00e1rios universos coexistindo junto com o nosso universo e todos eles poderiam estar conectados atrav\u00e9s dos buracos negros.
No ano do lan\u00e7amento do filme interestelar o que a ci\u00eancia sabia sobre os buracos negros era que estes se formavam, quando estrelas de grande massa morriam; sua atra\u00e7\u00e3o gravitacional era t\u00e3o extrema que se transformavam em gigantescas portas c\u00f3smicas. Aproxime-se deles e voc\u00ea ser\u00e1 despeda\u00e7ado sem chances de escapar. Portanto, seria um cen\u00e1rio irreal para o desenvolvimento de vida – como o planeta Miller, alcan\u00e7ado pelos astronautas na trama do filme.
Atualmente, com os novos conhecimentos, abriu-se a possibilidade da forma\u00e7\u00e3o de\u00a0 planetas em torno dos buracos negros supermassivos. Os pesquisadores preveem mais de 10 mil planetas em torno de buracos negros.
Portanto, queridos irm\u00e3os a nossa jornada aqui na Terra \u00e9 marcada a cada \u00e9poca com um evento cient\u00edfico novo – descobertas que testificam a nossa evolu\u00e7\u00e3o no \u00e2mbito da intelig\u00eancia.
Da ci\u00eancia para\u00a0 uma can\u00e7\u00e3o popular:
Nada do que foi ser\u00e1 de novo do jeito que j\u00e1 foi um dia…
Tudo passa, tudo sempre passar\u00e1.
Tudo que se v\u00ea n\u00e3o \u00e9 igual ao que a gente viu h\u00e1 um segundo.
Tudo muda o tempo todo no mundo…
A ci\u00eancia e o popular contextualizados \u00e0 luz do Evangelho: “Cada \u00e9poca \u00e9 assim marcada pelo cunho da virtude ou do v\u00edcio que a devem salvar ou perder. A virtude da vossa gera\u00e7\u00e3o \u00e9 a atividade intelectual, seu v\u00edcio \u00e9 a indiferen\u00e7a moral.”
“Os homens cultos e inteligentes, segundo o mundo, fazem geralmente t\u00e3o elevada opini\u00e3o de si mesmos e de sua pr\u00f3pria superioridade, que consideram as coisas divinas como indignas de sua aten\u00e7\u00e3o. Preocupados somente com eles mesmos, n\u00e3o podem elevar o pensamento a Deus. E, se concordam em admiti-la, contestam-lhe um dos seus mais belos atributos: a a\u00e7\u00e3o providencial sobre as coisas deste mundo, convencidos de que s\u00e3o suficientes para bem govern\u00e1-lo. Tomando sua intelig\u00eancia como medida da intelig\u00eancia universal, e julgando-se aptos a tudo compreender, n\u00e3o podem admitir como poss\u00edvel aquilo que n\u00e3o compreendem.”
Se n\u00f3s, simplesmente, n\u00e3o admitimos a exist\u00eancia do mundo extraf\u00edsico e um poder extra-humano, com certeza, n\u00e3o \u00e9 por que isso esteja fora do nosso alcance, mas porque o orgulho que nos aprisiona se revolta \u00e0 ideia de qualquer coisa a que n\u00e3o possamos sobrepor-nos ou que nos obrigaria a descer do nosso pedestal. O orgulho \u00e9 a venda que nos tapa os olhos.
Quando Mois\u00e9s subiu ao Monte Sinai, para receber os mandamentos da Lei de Deus, os judeus l\u00e1 em baixo, rapidamente, abandonaram o verdadeiro Deus. Entregues a si mesmos, logo constru\u00edram um bezerro de ouro, que adoraram. Hoje, o mundo civilizado, faz a mesma coisa. Cada um de n\u00f3s, guiado pelo fanatismo, construiu um deus de acordo com a sua vontade: para uns, terr\u00edvel e sanguin\u00e1rio; para outros, indiferente aos interesses do mundo. \u00c9 o bezerro de ouro, o deus, adequado aos seus gostos, ideias e para atender aos pr\u00f3prios interesses.
Portanto, o orgulho n\u00e3o s\u00f3 impede-nos de ver, mas faz florescer na alma ervas daninhas, os v\u00edcios, e, quando estes florescem e se instalam no cora\u00e7\u00e3o do homem, a vida transforma-se em um constante tormento.
Quais s\u00e3o os v\u00edcios causados pelo orgulho?
— Paix\u00e3o pelos bens materiais, inveja, ci\u00fame, ego\u00edsmo, vaidade e tantas outras defici\u00eancias… Eis, pois, a fonte de todos os nossos males. Ele \u00e9 o pano de fundo e motivo de quase todas as nossas a\u00e7\u00f5es. \u00c9 o orgulho, incontestavelmente, o que leva o homem a disfar\u00e7ar os seus pr\u00f3prios defeitos, tanto morais como f\u00edsicos.
E continuamos com os nossos “bezerros de ouro”, criando pol\u00eamicas infrut\u00edferas – caracter\u00edsticas dos eg\u00f3latras que ainda somos. Assim, os estudiosos do evangelho defendem que as narrativas dos Evangelhos de Lucas e Mateus, quanto ao nascimento de Jesus, s\u00e3o hist\u00f3ricas e contradit\u00f3rias.
Lucas 2:7 — E deu \u00e0 luz a seu filho primog\u00eanito, e o enfaixou e o deitou em uma manjedoura, porque n\u00e3o havia lugar para eles na hospedaria. Era um costume hebreu envolver as crian\u00e7as rec\u00e9m-nascidas em faixas para aquec\u00ea-las e limitar seus movimentos, porque acreditavam que isso garantia bra\u00e7os e pernas fortes.
Nas cercanias de Bel\u00e9m, os pastores foram informados por um anjo que o emiss\u00e1rio divino acabara de nascer e que haveriam de encontr\u00e1-lo numa manjedoura. Outros anjos, num coro celestial, entoaram um glorioso c\u00e2ntico: Gl\u00f3ria a Deus nas Alturas, paz na Terra aos homens de boa vontade. Esse foi o acontecimento mais importante e sublime – um marco do renascimento espiritual da Humanidade.
Desta forma, logo ao nascer, Jesus exemplifica a SUA primeira li\u00e7\u00e3o: simplicidade e humildade. Preferiu nascer longe do poder em uma simpl\u00f3ria prov\u00edncia do imp\u00e9rio, afastada de Roma, filho de um simples carpinteiro.
Por que Jesus n\u00e3o nasceu filho de um imperador romano? Teria assim todas as facilidades do poder para o desempenho de sua miss\u00e3o, pois usaria as poderosas legi\u00f5es romanas para o cumprimento de seus ensinamentos, impondo aos homens a vontade de Deus. N\u00e3o deitaria ao relento repousando sobre a relva e as pedras do caminho; n\u00e3o usaria singelas sand\u00e1lias e andrajos para vestir-se; nem andaria longas dist\u00e2ncias vencendo \u00e0 p\u00e9 as dificuldades e intemp\u00e9ries da jornada. Ao inv\u00e9s, teria leitos suntuosos e macios, roupas cintilantes e confort\u00e1veis, meios de transporte para locomover-se mais rapidamente, cercado n\u00e3o s\u00f3 dos disc\u00edpulos, mas de soldados romanos e servi\u00e7ais.
Jesus n\u00e3o veio para usufruir das riquezas terrenas, mas para nos ensinar como acumular as riquezas do esp\u00edrito. As riquezas terrenas s\u00e3o empr\u00e9stimos transit\u00f3rios, tal n\u00e3o acontece com as riquezas espirituais. Foi claro: “Porque onde est\u00e1 o teu tesouro, a\u00ed est\u00e1 tamb\u00e9m o teu cora\u00e7\u00e3o.”
Pediu para sintonizarmos os nossos cora\u00e7\u00f5es aos bens imperec\u00edveis da alma, que s\u00e3o: a benevol\u00eancia, a prece, a f\u00e9, a esperan\u00e7a, a indulg\u00eancia, a abnega\u00e7\u00e3o, a pureza de pensamentos e palavras, a caridade.
Ao contr\u00e1rio do que se acredita, Jesus n\u00e3o condena as riquezas. As riquezas utilizadas para fazer o bem de acordo com a vontade divina impulsionam o progresso em nosso mundo, promovendo:
O progresso material, criando bem-estar e conforto para todos;
O progresso intelectual, desenvolvendo-se as artes e as ci\u00eancias;
O progresso espiritual, proporcionando aos detentores de riquezas os meios para a pr\u00e1tica do bem em larga escala.
Charles “Chuck” Feeney empres\u00e1rio irland\u00eas-americano, cofundador da Duty Free Shoppers Group, bilion\u00e1rio de 89 anos que sempre sonhou em doar, ainda em vida, toda a sua fortuna de US$ 8 bilh\u00f5es (45 bilh\u00f5es de reais) para fins beneficentes atrav\u00e9s de sua funda\u00e7\u00e3o Atlantic Philanthropies. Ele doou durante 40 anos, encerrando a sua excepcional miss\u00e3o em 14 de setembro de 2020. As suas a\u00e7\u00f5es filantr\u00f3picas eram de forma an\u00f4nima, com um m\u00ednimo de visibilidade.
Charles Feeney: “Morrer rico \u00e9 morrer em desgra\u00e7a.” Vive com sua esposa de forma simples em um apartamento de dois quartos em S\u00e3o Francisco, n\u00e3o tem carro e usa um rel\u00f3gio casio de 8 euros. Sua generosidade influenciou Bill Gates e Warren Buffet que lan\u00e7aram o Giving Pledge(compromisso de doa\u00e7\u00e3o) em 2020: uma campanha para convencer os mais ricos do mundo a doarem pelo menos a metade de suas fortunas antes de morrer. Voc\u00ea doaria?
Na \u00e9poca de Jesus, os l\u00edderes religiosos eram detentores de grandes fortunas, em flagrante contradi\u00e7\u00e3o entre o que pregavam e a realidade das suas vidas. Jesus n\u00e3o s\u00f3 esteve entre n\u00f3s, caminhando lado a lado conosco, sujando as suas sand\u00e1lias com o p\u00f3 da terra, como vivenciou na \u00edntegra a sua mensagem. Por isso foi \u00fanico.
Nunca recusou a conviv\u00eancia com a chamada gente de m\u00e1 vida. Demonstrou, desde a manjedoura, que o caminho para o reino dos c\u00e9us requer: despojamento dos interesses humanos; das ambi\u00e7\u00f5es; do comprometimento doentio com o poder e as riquezas.
A humanidade ainda n\u00e3o assimilou que o valor de um ser humano n\u00e3o pode depender da sua profiss\u00e3o, do dinheiro que possui, da posi\u00e7\u00e3o social que ocupa; da sua origem ou do poder que ostenta. Mas, pelo seu empenho de vivenciar uma conduta \u00e9tica e comportamental capaz de contribuir para a harmonia e bem-estar da sociedade na qual vive.
Portanto, em qualquer ano ou s\u00e9culo, n\u00e3o importa saber se as informa\u00e7\u00f5es de Lucas s\u00e3o rigorosamente exatas; se Jesus nasceu em dezembro ou n\u00e3o; em Bel\u00e9m ou Nazar\u00e9; o que devemos saber \u00e9 se j\u00e1 aprendemos a primeira li\u00e7\u00e3o: simplicidade e humildade. Se o primeiro ensinamento j\u00e1 est\u00e1 no santu\u00e1rio dos nossos cora\u00e7\u00f5es e em curso no dia a dia dos pensamentos, palavras e a\u00e7\u00f5es.
O perd\u00e3o \u00e9 um dos cap\u00edtulos mais singelos e mais importantes dos ensinamentos e exemplos de Jesus. ELE sabia das graves les\u00f5es que os ressentimentos produziam na alma humana e que somente o perd\u00e3o seria capaz de libertar a criatura humana da escravid\u00e3o de suas m\u00e1goas ou de seus remorsos. Jesus tinha consci\u00eancia do atraso espiritual da humanidade e, por isso, sinalizou o caminho que todos n\u00f3s dever\u00edamos trilhar para a mudan\u00e7a de paradigmas, para a modifica\u00e7\u00e3o de conceitos e comportamentos que dessem ao ser humano melhores condi\u00e7\u00f5es de sermos felizes. A felicidade, ent\u00e3o, seria o resultado de uma pureza espiritual – Bem-aventurados os puros de cora\u00e7\u00e3o, porque eles ver\u00e3o a Deus. Mateus, V:8.
Assim, as condi\u00e7\u00f5es fundamentais e imprescind\u00edveis para conquistarmos a pureza de cora\u00e7\u00e3o s\u00e3o as virtudes do primeiro ensinamento de Jesus: Simplicidade e Humildade, sentimentos que excluem todo pensamento de ego\u00edsmo e orgulho.
Portanto, a simplicidade, a humildade e o perd\u00e3o entrela\u00e7am-se, construindo o alicerce para edificarmos no sentimento mais sublime que \u00e9 o amor, base fundamental para a psicologia profunda e transformadora de Jesus; e n\u00e3o reformadora de exteriores, moralista – como aplicam, equivocadamente, hoje, os seus ensinamentos.
Jesus desejava aliviar a nossa alma do peso das m\u00e1goas, dos rancores, dos complexos de superioridade e inferioridade, dos sentimentos de culpa e da autopuni\u00e7\u00e3o. Dessa forma, a proposta de Jesus do perd\u00e3o \u00e9 libertadora. Perdoar \u00e9 expressar a arte de amar. A arte do perd\u00e3o foi um dos seus mais importantes ensinamentos. Jesus vivenciou a arte de perdoar: quando rejeitado, ferido, zombado, injusti\u00e7ado por nosso esc\u00e1rnio e indiferen\u00e7a e, por fim, crucificado; encerrando a SUA passagem aqui na Terra, exemplificando a \u00faltima li\u00e7\u00e3o: “Pai, perdoa-lhes, porque eles n\u00e3o sabem o que fazem.”
A vis\u00e3o po\u00e9tica de Maria de E\u00e7a de Queir\u00f3s um dos mais importantes escritores portugueses do s\u00e9culo XIX, pode ser lida no romance A rel\u00edquia e sobre a crucifix\u00e3o de Jesus relata que: “Por vezes do madeiro desprendia-se, como uma cereja muito madura, uma grossa gota de sangue: um serafim recolhia-a nas m\u00e3os e ia coloc\u00e1-la sobre a parte mais alta do c\u00e9u, onde ela ficava suspensa e brilhando com o esplendor duma estrela.”
Refer\u00eancias:
1- O Evangelho Segundo o Espiritismo, cap\u00edtulo VII – Bem-aventurados os pobres de esp\u00edrito(Mateus, V:3).
2-\u00a0 Uma Breve Hist\u00f3ria do Tempo: do Big Bang aos buracos negros\/Stephen W. Hawking; tradu\u00e7\u00e3o de Maria Helena Torres. Ed. Rocco, 1988.
3-\u00a0 A Teoria do Tudo: a extraordin\u00e1ria hist\u00f3ria de Jane e Stephen Hawking\/Jane Hawking; tradu\u00e7\u00e3o de Sandra Martha Dolinsky e J\u00falio de Andrade Filho.- s\u00e3o Paulo: \u00danica Editora, 2014.
4-\u00a0 O Universo Numa Casca de Noz\/Stephen Hawking; tradu\u00e7\u00e3o de Ivo Korytowski. – S\u00e3o Paulo: Editora Mandarim, 2001.
5-\u00a0 A rel\u00edquia\/E\u00e7a de Queir\u00f3s — S\u00e3o Paulo: Via Leitura, 2017.<\/p>\r\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"